O
que são “vampiros” energéticos?
Costuma-se
usar a metáfora “vampiro” quando se pretende referir o conceito
de “sugar”, visto que a forma como os morcegos-vampiros se
alimentam de sangue, é a sugar o seu alimento.
Ora,
sabemos que os seres humanos são energia como tudo o que existe no
planeta, e no Cosmos. Logo, todos os seres humanos alimentam-se de
energia, visto ser essa a sua constituição. Como recarregar essa
energia senão numa fonte. No entanto, nem todos os seres humanos
sabem como fazê-lo; o meio mais fácil é recarregarem-se uns aos
outros, direi assim.
Existe
outro modo de restabelecer a energia gasta. Se tivermos em conta a
perspectiva de que somos um TODO, e sendo nós uma partícula desse
mesmo Todo, podemos usar essa fonte para equilibrar a necessidade de
energia.
Utilizando
a metáfora, criou-se a expressão “vampiros” energéticos aos
que “sugam” a energia de outros seres vivos (humanos ou não) por
terem mais dificuldade em empregar o processo natural de irem à
fonte, ou por ignorarem como se faz.
Por
que motivo, as pessoas “sugam” a energia dos outros?
Por
vários motivos, como:
-
por inveja;
-
por se sentirem infelizes;
-
por estarem doentes;
-
por deixarem de viver a sua vida e viverem a dos outros;
-
por se sentirem frustrados;
-
por estarem furiosas, com raiva, ódio;
-
por discutir.
Existem
casos,de pessoas que são sugadas, sem terem consciência do
processo, alguns exemplos:
-
por darem conselhos sem protecção;
-
todos os que tratam de outras pessoas e usam a sua própria energia;
-
são sensitivos.
Para
nos protegermos, o que podemos fazer?
Algumas
estratégias podem tornar-se hábitos, o que garante maior eficácia.
O hábito é um comportamento automático; ao criá-los, o nosso
cérebro reage automaticamente a determinados estímulos. Podemos
incluir alguns hábitos na nossa rotina diária:
1
– Criar o hábito de relaxar/meditar o que nos ajudará em
situações adversas a ter um comportamento mais assertivo;
2
– Usar mantras/afirmações/orações que reforça e equilibra o
nosso campo energético;
3
– Criar e usar “escudos” energéticos com o objectivo de nos
proteger de pensamentos, palavras, acções menos positivas;
4
– Aceitar que determinadas pessoas, do nosso círculo se afastam
naturalmente, em vez de sentirmos que estamos sós ou deixaram de
gostar de nós;
5
– Largar determinadas crenças, atitudes que não nos são úteis e
atraem mais do que não desejamos para nós;
6
- “Permitir que o Universo conspira a nosso favor” > um mantra
para usar;
7
– Estar atento/a aos sinais que o Universo nos envia;
8
– Desenvolver a intuição e a telepatia (duas capacidades que
trazemos como qualquer outra capacidade cognitiva);
9
– Ajudar de forma assertiva;
10
– Conectar-se à Fonte/Universo de modo a ser um canal e a energia
a ser empregue seja essa, em momentos tais como: ajudar o outro seja
por sermos amigos, terapeutas, desempenhar o nosso trabalho, pois é
um hábito usar a própria energia (a nossa energia é para nosso uso
exclusivo);
11
– Ter consciência de que somos sensitivos, das nossas capacidades,
aprender mais sobre esses processos; (podemos atrair quem precisa de
“amor”, uma vez que somos um pouco como “mata-borrões”).
A
introdução de alguns hábitos e trabalhar o nosso interior, ajuda a
tomar consciência de quem somos, de como usar as capacidades e
ferramentas que existem e quando o foco somos nós próprios, tudo o
que realizamos para nós, os que nos rodeiam são beneficiários.
Nota:
“amor” - aqui não se trata de uma emoção ou sentimento; sim,
de energia, o alimento.
Ana
Guerra
(escrita
sem Acordo Ortográfico)
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