Ano 2019

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sexta-feira, 30 de março de 2018

O Teu Caderno Diário - Terapia MY DISCOVERY

7 Passos que te garantem uma 
energia renovada, fortificada



O nosso corpo é feito de energia como tudo o que nos rodeia. Hoje em dia, escutamos muito sobre Física Quântica. Trouxe-nos uma perspectiva diferente, ou mais detalhada, de vermos a natureza. A explicação dos fenómenos menores, assim como os componentes da matéria.
A Física Quântica fala-nos dos átomos, quarks, eléctrons, partículas a uma escala microscópica; tem-nos ajudado a compreender muitos fenómenos que não tinham uma explicação clara. Nos seus primeiros passos ainda era questionada como verdade; ao longo dos anos, as experiências vividas certificaram as teorias.
As teorias espiritualistas e a ciência são duas abordagens, cada vez mais, de mão dada. A necessidade de existir uma explicação para os fenómenos ditos metafísicos, tem encaminhado o homem a aliar o método científico com aquilo que é experimentado empiricamente.
Sabendo que somos feitos de energia, algumas teorias falam de que como seres humanos temos vários corpos. Tentativas de explicar algo que se supõe. Deixo-vos a questão: é relevante para se conhecerem e encontrarem um equilíbrio, uma harmonia energética, a existência de vários corpos quando somos ENERGIA? Todos “eles” são constituídos do mesmo.
Partindo deste princípio, enumeremos alguns traços que te ajudam a identificar o teu estado energético e como podes equilibrá-lo, beneficiando disso.
Antes de passarmos ao próximo passo, gostaria de relembrar que como campo energético que somos, somos receptores e emissores da mesma. Recebemos e emitimos energia, por conseguinte, direi assim: sentimos o que nos rodeia, podemos ser influenciados assim como influenciamos o ambiente em que vivemos.

1 – Gestão dos estímulos: no dia-a-dia escutamos notícias pouco agradáveis, ouvimos opiniões contrárias às nossas, lamentações, palavras emitidas de forma gratuita, etc. A reacção pode ser impulsiva, isto quer dizer que se permite que a reacção automática comande o comportamento, de imediato; ou pode ser, mais ou menos, gerida segundo a aprendizagem de cada um (significa que há pessoas que conseguem ser assertivas consigo e com o outro). Ora, a gestão das nossas emoções é uma responsabilidade nossa e não dos estímulos (internos ou externos), como a maior parte das pessoas foi ensinada, isto é, atribui uma “culpa” aos outros, a algo externo.
A consciência de que a responsabilidade é nossa, leva-nos a encarar as emoções de forma diferente da que desde sempre o fizemos. Também nos revela que não existe um controlo, no entanto uma gestão a ser usada como estratégia eficaz. Todo o comportamento é determinado pelos valores, princípios, crenças (atitudes) que temos, nunca esquecer este aspecto.
Exemplo: costumamos cumprimentar alguém que nunca nos dá “feedback”. Automaticamente, fazemos um juízo de valor: oh, que mal educado! Há pessoas que não têm educação. Sempre maldisposto. Que falta de respeito. > É um comportamento que comummente fazemos sem ter consciência que estamos emitir uma energia menos agradável e que é a primeira que recebemos e que, geralmente, responsabilizamos o outro, uma situação que nos fez mal. Quando ao fim ao cabo, fomos os responsáveis.
Podemos mudar este comportamento. Como consequência protegemo-nos e estamos atentos a sinais internos e externos que podemos evitar viver.

2 – Uso da assertividade: a capacidade que temos de transmitir respeito por nós próprios e pelos outros, de forma directa, objectiva, honesta, serena é um comportamento assertivo.
Cada vez que reagimos de modo agressivo ou porque aprendemos que ser assertivo é dizer quantos “nãos” quisermos, poucos “sims”, ou porque somos impulsivos, desgastamos a nossa energia além de emitirmos uma frequência menos equilibrada. Isso transforma a energia vibratória ao nosso redor, influenciando-nos e aos outros.
A técnica assertiva revela-se por um comportamento maduro e sincero em substituição de um agressivo ou passivo.
Ao aprendermos a ser assertivos, somos mais felizes e sorridentes, uma vez que a alegria e a serenidade acompanha-nos.

3 – Gestão das emoções: uma emoção é uma reacção automática a um estímulo, seja interno ou externo; não se controla; podemos aprender a gerir o que sentimos, as nossas emoções. Essa gestão passa por compreender o processo cognitivo. O cérebro recebe estímulos e responde, conforme a área que recebe esse estímulo.
A gestão das emoções consiste em ter consciência do que sentimos e escolher se desejamos continuar a sentir isso ou não. Não, não é impossível. A gestão não é deixar de sentir, de viver as emoções, mas sim geri-las.
Um exemplo: alguém diz que sou preguiçosa, quando eu sei que não o sou. Surge uma reacção a esse estímulo: emoção; sinto injustiça, vontade de responder. Posso escolher em ser assertiva e não responder, dizer o que sinto de forma serena. Ao mesmo tempo isso garante-me que aquela emoção se dilui. Por outro lado, poderei continuar a alimentar aquela emoção, ela cresce e transforma-se num sentimento (emoção e sentimento não são o mesmo) e faz com que eu me sinta mal e provavelmente seja impulsiva e a minha resposta pode ser da mesma frequência da que recebi.
Gerir emoções é uma aprendizagem, existem estratégias que se aplicam diariamente. Com isso a tua energia fica mais equilibrada e fortalecida.

4 – Manter uma saúde equilibrada: O respeito pelo que chamo o nosso templo – organismo, corpo físico é uma escolha e ao mesmo tempo uma aprendizagem.
Em que consiste uma saúde equilibrada? O primeiro passo é conhecermos o nosso organismo, aprender a escutá-lo, estar atento/a aos seus sinais. Sim, ele fala contigo!
Uma alimentação adequada a ele > significa que seguir o que ele precisa não é o mesmo que aquilo que é apropriado a outra pessoa, serve para ti. Nem tudo o que parece “correcto” é isso mesmo. Descobre-te.
Fazer exercícos > informa-te e escolhe os que te façam sentir bem; hoje, existe uma panóplia de ofertas, escolhe.
Medicinas > clássica ou alternativa, informa-te através de fontes que revelem garantia. Acima de tudo, uma atitude de prevenção. Estar ciente que o nosso templo gosta de nós e emite informações que podemos aprender a escutar e assim, sermos previdentes em vez de resolver após surgir.
A nossa mente tem um papel crucial na nossa saúde. As nossas atitudes e crenças determinam os nossos comportamentos.

5 – Foco em si mesmo/a: o que quer isto dizer? Somos ensinados para não sermos egoístas. Egoísmo é uma atitude em que nos colocamos em primeiro lugar em detrimento do outro, de forma muito egocêntrica.
No entanto, ser “egoísta” num sentido saudável, direi assim, é focares-te em ti. Acrescento que se o fizeres, todos ao teu redor beneficiam do que te dás. Partindo deste princípio, escolher aprender a focares-te em ti, é fantástico e ajudar-te-á a ter a melhor energia.
Um exemplo: alguém convida-te para ir ao café, ou pede que lhe faças companhia, e no entanto, não tens vontade; então, foca-te em ti,e sendo assertivo/a podes dizer “não”. Tens vontade de fazer algo que todos os que te rodeiam, dizem: não faças isso! Apesar de seres a minoria, tu sentes que o que escolhes é o teu caminho. Então, foca-te em ti e segue em frente.
Desenvolveres a tua intuição pode ser uma óptima ferramenta para ti. Garanto-te que sim.

6 – A tua energia é tua: muitas pessoas manifestam desejo de ajudar os outros, sejam terapeutas ou não; ou porque fomos ensinados que isso é amar o outro ou porque experimentamos a maravilhosa sensação de dar, partilhar.
Muito bem, podemos dar, nunca esquecendo que AMAR é uma troca – dar e receber – isso significa que dar é a oportunidade do outro dar e recebermos, também.
A energia, de que és feito/a, é tua e é para teu uso pessoal. Ao utilizá-la, estás a fazer um uso menos correcto, pelo facto de ela se esgotar e depois como tens para ti?
A mesma fonte que utilizas para repôr quando a usas para ti, podes utilizar para partilhar com o outro > isto significa que estás a ser um canal, exercendo uma capacidade fabulosa que possuis. A Fonte é inesgotável, então usa-a para o outro e não a tua própria energia.

7 – Focar nos teus objectivos: as pessoas ainda vivem o “stress”, a tensão que as fazem acreditar que tudo está a correr bem, e também o hábito que escolheram viver isso mesmo e acham que já não se conseguem livrar.
Ora bem, podes escolher o que efectivamente desejas, e queres, para ti, em vez de te focares no que não queres. A Lei da Atracção costuma demonstrar que ao nos focarmos no que não queremos, temos mais do mesmo. Podemos mudar isso e passar a escolher focarmo-nos no que queremos.
Essa mais-valia revela que isso permite-te deixar fluir e o curso da energia encontra menos obstáculos e dessa forma não existem bloqueios (que a maior parte são criados por nós), logo o resultado é maior energia e fortificada.

Ana Guerra
(escrita sem Acordo Ortográfico)

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