Ano 2019

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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

A minha vida ou a que os outros esperam?





Costumas escutar: estar vivo é um milagre! Estar vivo é a melhor coisa do mundo! E, tantas outras afirmações que reforçam o facto de estar vivo. Ora bem, para aproveitar o facto de estarmos vivos, é capaz de ser relevante, ter consciência do que é para ti, estar Vivo/a!
A minha perspectiva é, sobretudo, aprender. Estar viva é ter consciência de como posso ser um melhor ser humano (uma vez que, para mim, eu só sou humana enquanto estou na Terra). Sempre quis compreender quem sou, o que estou aqui a fazer e como posso não viver a dor/sofrimento, pelo facto de cada vez ter mais consciência de que a dificuldade na caminhada humana é ser um ser emocional.
Há quem afirme que não ter emoções, nos daria uma vida sem cor, sem sentido. Talvez pelo significado que dê ao que são as emoções, como estas são determinantes. Todavia, se aprender a gerir o que sentimos com outros valores, atitudes e crenças, me traga mais algumas mais-valias.
Concordo que outros seres vivos tenham “emoções”; a diferença será na forma como as vivem, as gerem, como os seus cérebros funcionam. Nós, seres humanos temos sentido curiosidade em compreender os fenómenos que processam tudo. Continuo a acreditar que ainda há muito por descobrir e que as descobertas são proporcionais ao que conseguimos absorver, à medida que as nossas capacidades vão crescendo, se desenvolvendo. Até mesmo o que temos descoberto nas relações com os outros seres vivos. Então, continuemos a viver essa aventura.
Cada vez que os cientistas (agentes da Ciência, que é um “departamento” que criámos com o objectivo de descascar e desvendar o que nos é desconhecido) encontram novos paradigmas, eu fico feliz. Por que me ajuda a compreender como somos, o que posso fazer por mim e pelo outro, a sentir-me em harmonia.
Sabes que os seres humanos têm necessidade de se sentirem seguros, e por conseguinte agem em conformidade. Uns mais audaciosos do que outros, vivem com menos medo, aventurando-se por novos caminhos. Outros, que foram ensinados a terem medo, a não pensar por si, agarram-se a falsas seguranças, sem no entanto, desejarem saber mais ou… se permitirem ousar. Existem tantas causas, motivos para os que vivem com medo de si mesmos. Podemos escolher deixar de alimentar os medos.
O planeta está a crescer, a transformar-se, ou mudar como gostares mais do conceito, e isso implica que o que faz parte dele também receba essas energias, frequências. Tenho acompanhado há mais de 25 anos, o facto de termos sinais dessa mudança vai fornecendo dados para olharmos o passado com astúcia e guardar ensinamentos, e observarmos o futuro com menos expectativas, vivendo o presente de forma mais assertiva e focado em nós, como indivíduos. É com alegria que assisto às transformações que alguns seres humanos desejam viver, pelo simples facto de que querem ser melhores seres e também estarem em sintonia com o planeta. Tem trazido consequências espectaculares.
Existem muitos caminhos para que isso seja vivido. É um processo individual. Como desejas realizar o teu? Sentes necessidade de adquirir mais ferramentas? Utilizas as que tens de modo a beneficiares-te?


Para que seja efectivo o resultado, é determinante que saibas quem és, o que queres. Sem saberes quem és, terás mais dificuldade em utilizar o que possuis e obteres o que tanto ambicionas. Perguntas: porque é que conhecer-me é determinante?
Consegues fazer algo sem teres acesso às ferramentas que tens e como usá-las? Consegues fazer um bolo sem saberes o que é necessário para o realizar? Consegues pegar num martelo se não descobres, ou aprendes, como usá-lo? O mesmo se passa contigo. Como podes beneficiar das tuas capacidades se não tens consciência delas nem sabes as que tens? Além de que ao ter noção de quem ÉS, podes desenvolveres-te com clareza e objectivamente, explorar novas perspectivas.
Podes aprender muito acerca de ti e favoreceres o teu crescimento. Crescer com expectativas faz com que cresças, muitas vezes, esquecendo-te de ti, de quem és, pelo simples facto de agir em conformidade com valores, crenças que adquiriste e as tornaste tuas. Agradar ao outro para seres recompensado, ou até a necessidade de ser valorizado pelo outro > são exemplos, do que temos descoberto que não trazem os frutos que desejamos.
Que crenças, valores e atitudes tens que te ajudam? Quais as menos compensadoras? Este debruçar sobre ti, ajuda-te a viveres sem medos, assim como a gerir as tuas emoções. Outra faceta do teu progresso. É maravilhoso assistir à transformação das pessoas que trabalham esta gestão. Têm encontrado equilíbrio, harmonia em si mesmas; isso proporciona aquilo que os humanos desejam: sentirem-se felizes.
Um dia, alguém partilhou o seguinte: “A vida é maravilhosa se não se tem medo dela.” (Charlie Chaplin)
Ao reflectir sobre esta afirmação, podes colocar a seguinte questão: como posso viver sem medos adquiridos ou deixar de os criar?
Com certeza, que não estamos a considerar o instinto de sobrevivência que nos é inato e imprescindível. Sim, muito do que escolhes, consciente ou inconscientemente, como verdade para ti, irá determinar como vives. Falam tanto em perfeição quando podemos supôr que somos perfeitos como somos. Um dos novos paradigmas: aceita-te como és!
Ao viveres com esta atitude, indicia-te se estás atento a ti e ao que te rodeia. A maioria cresce em função do outro e não de si mesmo/a. Mais tarde, encontra dificuldades em se relacionar com os demais, e com o que sente. O que tens feito para te conheceres e aceitares?
Tens alimentado medos que acreditas são uma segurança, para ti? Também podem denotar caminhos ilusórios. Bloqueiam soluções que almejas alcançar.
Proponho-te pensares no que viver, representa para ti. Se te ajuda, partilho a minha perspectiva com mais algum detalhe. Viver é uma constante aprendizagem. Quem comanda essa aprendizagem? Tu! Uma vez que somente tu podes viver esse caminho, essa construção. Num determinado momento, podes parar e olhar para ti, e descobrir o que queres usar. Estares consciente, teres a responsabilidade sobre ti e que tudo o que semeias, colhes. Somos aprendizes e tudo faz parte do percurso. Podes escolher entre olhar para o lado menos agradável ou dizer a ti: o que aprendi (aprendo) com o que vai sucedendo ao longo desta caminhada, aventura?


Existe uma função para o que encontras. O melhor beneficiário/a és tu mesmo/a.
Queres aprender e crescer, ou escolhes viver da mesma forma e receber o mesmo que tens recebido, pelo facto de que és o criador dessa Vida?
Ana Guerra
(escrita sem acordo ortográfico)

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